30 junho 2005

有你們真好

學生時期感情是最真誠了...尤其大學同學好到不像話...一個個都是推心置腹好麻吉...辦個再見pa...來了20幾個...沒到的還會快遞豬腳上來...算你們有心拉...超愛你們的...雖然公寓小了點...不過這樣才熱鬧...雖然冷氣不夠強...不過冷王好幾位...雖然大家愛遲到...不過還是夠意思到齊...雖然沒有烤到肉...不過可樂雜匯也不賴...唉優...真的捨不得勒...這樣我會不想去了...不行...我會認真打拼...來英國吃住算我拉...有你們真好...再次謝謝大家的有情相送...不用太想我...我已經在計畫歸國party了...

26 junho 2005

Festa do Brasil....mais uma para ficar na memória!

Ontem, depois de uma semana praticamente enclausurado, de volta dos compêndios! algo que ainda me dá algum gozo, sai para a party com o meu grande amigo (e este sim no verdadeiro sentido da palavra) conhecido por "abacaxi" alcunha atribuida por algumas lindas donzelas, que por algum motivo o decidiram baptizar assim..Que noite brutal! Embora n estivesse uma noite veraniante estava ali muito, mas mesmo muito calor humano! A festa realizou-se no kontiki (praia de s joão), para começar feijoada Brasileira que estava deliciosa, e depois muita muita caipirinha! O pessoal estava todo mto sociável, conheci montes de gente, e mtas novas amiguinhas, foi mto bom ..e depois como n podia deixar de ser duas amigas para os dois amigos!....É nestas noites que eu percebo o que existe por baixo do meu tantas vezes criticado individualismo, eu n sou individualista, sou é extremamente sociável, n gosto de me cingir a conjuntos fechados sendo o universo em volta infinito, claro que só nos podemos dedicar de corpo e alma a algumas pessoas (os verdadeiros amigos) mas o conceito de grupinhos a mim provoca-me claustrofobia, pela maneira como as pessoas se gostam de fechar dentro da concha do grupinho. Conspiram, e falam dos outros ou deles próprios (membros do grupo) de mesquinhices e de competições baratas, como que estabelecendo uma cadeia de comando forçada, claro q qdo aparece alguém com algum carisma, toca a deitar abaixo, buscando defeitos, ou feitos passados, que n conhecem, q apenas ouviram falar fazem juizos de valor errados. Publicitam-se a si próprios, n têm nobreza (na alma) e querem ser Reis/Rainhas, só se pode nutrir um sentimento por estas pessoas................Pena! Não posso deixar de comentar a ultima saida antes desta com meu gde amigo "Careca Zen" no FS passado embora n fosse tão "produtivo" como o de ontem, foi tb mto agradável, e é sempre no incógnito onde eu e o carecunga acabamos a noite! som mta zen, ambiente altamente vanguardista, gajas com fartura.....é sempre mta porreiro.. nesta noite conhecemos um VIP q até pode ser um contacto de gde valor em termos profissionais para o Zen, para além disso é sempre para mim um gde prazer ir para locais de culto como o BA q me traz tantas e boas recordações, tb traz algumas menos boas mas é mesmo assim a vida, ou as Vidas (como queiram), na companhia de pessoas como o Zen, pessoas que conhecem o verdadeiro espirito q são verdadeiras e com quem podemos sempre contar, para essas pessoas o meu bem haja, e a ressalva que podem sempre em qqer circunstância contar comigo!

Deixo aqui um conselho aos "Grupinhos" Libertem-se!

18 junho 2005


A nossa bandeira e a mais bela......

A Falsa Polidez

As ofensas, que na verdade consistem sempre na exteriorização da falta de consideração, colocar-nos-iam bem menos fora de nós mesmos se, por um lado, não nutríssimos uma representação tão exagerada do nosso elevado valor e da nossa dignidade - portanto, um orgulho desmesurado - e, por outro, se estivéssemos bastante cientes daquilo que, via de regra, no fundo do coração, cada um crê e pensa dos outros. Que contraste flagrante entre a susceptibilidade da maioria das pessoas à mais ténue alusão de censura a seu respeito, e aquilo que ouviriam de si, caso surpreendessem as conversas dos seus conhecidos! Deveríamos, antes, ter em mente que a polidez habitual é apenas uma máscara burlesca; desse modo, não gritaríamos tão alto todas as vezes que esta fosse deslocada ou retirada por um breve instante. Todavia, quando se torna de facto rude, é como se tivesse despido todas as suas roupas e se postasse de nós nu em pêlo. Decerto, assim o fazendo, desempenha uma figura bastante feia, como a maioria dos homens nesse estado

Amizade Verdadeira

Sê tardio no fazer amigos e constante no conservar a amizade. Os íntimos que escolheres sejam, não os que te podem dar maior prazer, mas maior proveito; não pessoas que falem o que é agradável, mas o que é devido; não que lisonjeiem, mas que digam a verdade. Se te acostumares a abrir os ouvidos à lisonja e a nela te compazeres, jamais ouvirás a verdade.

O Verdadeiro e o Falso

A primeira diligência do espírito é a de distinguir o que é verdadeiro do que é falso. No entanto, logo que o pensamento reflecte sobre si próprio, o que primeiro descobre é uma contradição. Seria ocioso procurar, neste ponto, ser-se convincente. Ninguém, há séculos, deu uma demonstração mais clara e mais elegante do caso do que Aristóteles: 'A consequência, muitas vezes ridicularizada, dessas opiniões é que elas se destroem a si próprias. Porque, se afirmarmos que tudo é verdadeiro afirmamos a verdade da afirmação oposta, e, em consequência, a falsidade da nossa própria tese (porque a afirmação oposta não admite que ela possa ser verdadeira). E, se dissermos que tudo é falso, essa afirmação também é falsa. Se declararmos que só é falsa a afirmação oposta à nossa, ou então que só a nossa e que não é falsa, somos, todavia, obrigados a admitir um número infinito de juízos verdadeiros ou falsos. Porque aquele que anuncia uma afirmação verdadeira, pronuncia ao mesmo tempo o juízo de que ela é verdadeira, e assim sucessivamente, até ao infinito.

Felicidade solitaria

A solidão concede ao homem intelectualmente superior uma vantagem dupla: primeiro, a de estar só consigo mesmo; segundo, a de não estar com os outros. Esta última será altamente apreciada se pensarmos em quanta coerção, quantos estragos e até mesmo quanto perigo toda a convivência social traz consigo. «Todo o nosso mal provém de não podermos estar a sós», diz La Bruyère. A sociabilidade é uma das inclinações mais perigosas e perversas, pois põe-nos em contacto com seres cuja maioria é moralmente ruim e intelectualmente obtusa ou invertida. O insociável é alguém que não precisa deles.
Desse modo, ter em si mesmo o bastante para não precisar da sociedade já é uma grande felicidade, porque quase todo o sofrimento provém justamente da sociedade, e a tranquilidade espiritual, que, depois da saúde, constitui o elemento mais essencial da nossa felicidade, é ameaçada por ela e, portanto, não pode subsistir sem uma dose significativa de solidão. Os filósofos cínicos renunciavam a toda a posse para usufruir a felicidade conferida pela tranquilidade intelectual. Quem renunciar à sociedade com a mesma intenção terá escolhido o mais sábio dos caminhos.

15 junho 2005


tou a ver............

Amar um ser e matar todos os outros

Não há uma coisa que se faça por um ser (que se faça verdadeiramente) que não negue um outro. E quando não nos podemos resignar a negar os seres, há uma lei que nos estiriliza para sempre. De certo modo, amar um ser é matar todos os outros.

"A Epopeia"

"Uma nuca de loura e de graça inclinada,Um colo que arrulha, belos, lascivos seios,Com medalhões escuros na mama afogueada, Esse busto se assenta em baixas almofadas Enquanto entre duas pernas para o ar, vibrantes, Uma mulher se ajoelha - ocupada com quê?Amor o sabe - expondo aos deuses a epopeia Singela de seu cu magnífico, um espelho Límpido da beleza, que ali quer se ver Para crer. Cu feminino, que vence o viril Serenamente - o de efebo e o infantil.Ao cu feminino, supremo, culto e glória!"

13 junho 2005


A verdadeira poesia q da origem a vida...

O Conhecimento

O aumento do conhecimento é como uma esfera dilatando-se no espaço, quanto maior a nossa compreensão (Volume da esfera), maior o nosso contacto com o desconhecido (Superficie da esfera)