INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE: Noção
Há minetes e minetes, é importante que se diga isto logo à partida.
Há o minete-frete, que um gajo se vê forçado a fazer enquanto aguarda que a gaja esteja pronta para a foda propriamente dita. Há o minete-investimento, que um gajo faz porque percebe que a gaja, para já, não alinha em foder, mas talvez se disponha a agasalhar o nabo se levar umas lambidas entusiasmadas na crica. Há o minete-recreativo, que um gajo até se dispõe a fazer quando se lhe apresenta uma pachacha de tal modo agradável à vista que apetece adiar o gozo de a escachar à piçada. Estas são as três grandes categorias do minete. Haverá mais, mas são sub-categorias (sub-minetes, digamos assim) que acabam por cair no âmbito destes grandes minetes.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE: Problemas
Quando falamos de minete, deparam-se-nos três problemas principais: Equiparação com o broche, localização, reciprocidade.
Em primeiro lugar, o minete não é equiparável ao broche. Não se pense que são práticas sexuais equivalentes. O broche é claramente superior. Chupar é uma actividade natural no ser humano. Chupa-se no dedo, na infância, e continuamos a chupar coisas na idade adulta (caso dos gelados, por exemplo). Chupar um calipo ou mamar no nabo radicam na mesma necessidade básica da natureza humana. Já o minete não tem paralelo na natureza. Não é próprio do ser humano dar lambidas em carne peluda. O mais próximo que estamos disso é quando comemos uma Sande de coirato, mas o coirato é mastigado e engolido, não é lambido e chupado (em ambos os casos porém se corre o risco de reter a farfalha na dentição).
Em segundo lugar, temos a localização. O minete é executado na cona, cona essa cuja vizinhança deixa muito a desejar. A cona - sabemo-lo todos - é vizinha do cu e o cu “é o esgoto”…
Em terceiro lugar, temos a questão da reciprocidade. Há uma grande quantidade de gajas que gostam que lhes façam minete, mas não gostam de fazer chuchas-na-tola. Muito menos gostam de engolir no fim. Isto é profundamente errado. É uma posição que revela má-fé e desonestidade intelectual. Todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal bebem leite. Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas badalhocas de um bicho malcheiroso e cagão como é a vaca, não pode depois recusar-se a abocanhar o barrote de um gajo que toma banho e esfrega os colhões com sabão azul e branco.
É uma questão de bom senso. Isto para já não falar nos ovos, também apreciados por gajas a quem o malandro repugna. Não passa pela cabeça de ninguém comer com gosto a menstruação da galinha e não querer meter na boca o Zé Tolas.
08 outubro 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
fds estes emplastros sao piores que as putas do intendente....
Enviar um comentário