15 abril 2006
14 abril 2006
AQUI ESTÁ O TRATAMENTO IDEAL PARA OS MEMBROS HONORÁRIOS DESTE BLOG QUE AINDA FUMAM ! EU DEPOIS DOU-VOS O CONTACTO .
Deixar de fumar
Existe um novo tratamento para quem quer deixar de fumar. Esta técnica, desenvolvida pelo mexicano Juan Chirrillo Mendonza, chama-se Alcatronen Rasp Fritz Cigarrettzen , e permite resultados quase imediatos sem os tradicionais sintomas de privação.
Em primeiro lugar é essencial aferir da necessidade de impulsos electromagnéticos, gravíticos e cinéticos que um determinado organismo necessita na ausência do cigarro.
O método de tratamento contempla três fases: a primeira, a alcatometria por atrito , tenta compensar a habituação à toxicidade do alcatrão. Nesta fase o paciente é insistentemente esfregado com alcatrão abrasivo. Existem duas formas de o fazer: ser arrastado em linha recta por um tractor Cubota 3500 ou - mais dispendioso - manter o paciente imóvel enquanto uma grossa fatia de alcatrão (nunca com menos de 6 metros) se desloca em movimentos de vaivém.
A segunda fase, a da estimulação botânica e electromagnética de pontos , implica que o paciente esteja deitado numa cama, forrada por uma fina camada de pregos, e seja aspergido por duas bombas que o borrifam com álcool etílico e mentol industrial. Em paralelo, através de eléctrodos colocados nos tornozelos, cotovelos, orelhas, nuca, nariz e língua, é administrada uma corrente de 675 volts a cada 2 minutos. Estes impulsos provocam a dissolução da nicotina no organismo e aumentam a produção de endorfina. No intervalo das descargas eléctricas devem ser massajadas as palmas das mãos com sementes de feno embebidas em óleo de rícino.
A terceira fase, denominada de projecção torácica controlada , consiste em "descolar" do externo - por forma a permitir uma maior eficiência aeróbia - todas as costelas com a ajuda de um pé-de-cabra. Depois desta etapa, o peito do paciente deve ser projectado para fora através de precisas e repetidas pancadas secas nas costas.
Não são conhecidos efeitos secundários e 70% dos pacientes necessitam apenas de um tratamento.
Existe um novo tratamento para quem quer deixar de fumar. Esta técnica, desenvolvida pelo mexicano Juan Chirrillo Mendonza, chama-se Alcatronen Rasp Fritz Cigarrettzen , e permite resultados quase imediatos sem os tradicionais sintomas de privação.
Em primeiro lugar é essencial aferir da necessidade de impulsos electromagnéticos, gravíticos e cinéticos que um determinado organismo necessita na ausência do cigarro.
O método de tratamento contempla três fases: a primeira, a alcatometria por atrito , tenta compensar a habituação à toxicidade do alcatrão. Nesta fase o paciente é insistentemente esfregado com alcatrão abrasivo. Existem duas formas de o fazer: ser arrastado em linha recta por um tractor Cubota 3500 ou - mais dispendioso - manter o paciente imóvel enquanto uma grossa fatia de alcatrão (nunca com menos de 6 metros) se desloca em movimentos de vaivém.
A segunda fase, a da estimulação botânica e electromagnética de pontos , implica que o paciente esteja deitado numa cama, forrada por uma fina camada de pregos, e seja aspergido por duas bombas que o borrifam com álcool etílico e mentol industrial. Em paralelo, através de eléctrodos colocados nos tornozelos, cotovelos, orelhas, nuca, nariz e língua, é administrada uma corrente de 675 volts a cada 2 minutos. Estes impulsos provocam a dissolução da nicotina no organismo e aumentam a produção de endorfina. No intervalo das descargas eléctricas devem ser massajadas as palmas das mãos com sementes de feno embebidas em óleo de rícino.
A terceira fase, denominada de projecção torácica controlada , consiste em "descolar" do externo - por forma a permitir uma maior eficiência aeróbia - todas as costelas com a ajuda de um pé-de-cabra. Depois desta etapa, o peito do paciente deve ser projectado para fora através de precisas e repetidas pancadas secas nas costas.
Não são conhecidos efeitos secundários e 70% dos pacientes necessitam apenas de um tratamento.
13 abril 2006
cu cu
11 abril 2006
10 abril 2006
08 abril 2006
Anéis e outras bugigangas...
Muito se tem escrito sobre o solitário (para quem não sabe, um solitário é um anel... eu não sabia!... sempre julguei tratar-se de um jogo). Sendo assim, cabe-nos aqui o papel de levantar um pouco mais o véu.
O acto da compra de um solitário
O homem não está geneticamente apto para formar uma opinião sincera sobre a beleza de um anel!... Pode, quando muito, achar um anel feio, mas nunca, ou quase nunca, consegue dizer que "vês aquele ali... é o mais bonito!... Queres?". Paralelamente, consegue determinar com acuidade se umas jantes em liga leve da BBS são apenas bonitas, ou elegantes, ou desportivas... enfim, se quiserem oferecer a um homem o equivalente a um relógio de noivado (que agora está na moda!!!)... percam a cabeça e ofereçam umas jantes! Aqueles que se rendem aos encantos deste tipo de anel não olham e meios (leia-se custos) para agradar à sua fiel companheira, chegando por vezes a gastar bem mais de 12 €.
Alguns tipos de solitário (relativamente à pedra)
Leopardo africano (African leopard)
Possui uma pedra (normalmente diamante) com um grau de opacidade... jeitoso. Ao contrário do que se possa pensar, esta característica não significa que tenha um grau de pureza inferior. O Leopardo africano é fabricado na margem do rio Okavango por mãos experientes e o seu preço raramente é inferior a 25 €.
Pardal da Lourinhã (Sparrow from Lourinhã)
Encarna os mais profundos desejos de uma mulher em idade pré-matrimonial. A pedra usada é a bela Olho de pardal e pode ser encontrada nos postos de abastecimento Repsol da Lourinhã. É pouco provável que o preço atinja os 12 €.
Mocho dinamarquês (Danish owl)
É uma pedra nórdica por excelência e o seu brilho tem origem num tratamento à base de leite da cabra albina. Para comprar esta pedra é necessário ter o canal TV Shop, e se telefonar nos primeiros 15 minutos leva grátis o saco de transporte e uma dúzia de toalhetes de limpeza. O preço é de 23 €, mas se não ficar satisfeito devolvem o dinheiro em 30 dias.
Alguns tipos de solitário (quanto ao metal)
Solitarius vulgaris
Este tipo de anel herda a leveza e a delicadeza do arame de cobre. O seu processo de fabricação foi inventado por dois pasteleiros búlgaros na década de 50. Preferencialmente deve ser usado em conjunto com uma pedra Pardal da Lourinhã.
Solitarius invulgaris
É por muitos considerado o mais elegante, muito por culpa da chapa de alumínio. Para este modelo são usadas grandes chapas onduladas (aquelas que são utilizadas como resguardo nas obras). Os especialistas da "International Solitaire Organization" consideram ser esta a escolha acertada para noivas que trabalhem debaixo de chuva.
PlastFLEX
São criados por uma empresa nacional de plástico injectado e são muito procurados (não por serem baratos) devido a serem biodegradáveis (como ouvi alguém dizer, "derretem na Natureza"... que palermice, arre!). Podem ser encontrados dentro de ovos de chocolate ou comprados ao quilo na fábrica (na Charneca da Caparica).
Em conclusão... o tempo está mesmo muito mau, o país está em crise e o Natal está à porta, por isso, tratem bem as mulheres... afinal elas são como os seres humanos!
O acto da compra de um solitário
O homem não está geneticamente apto para formar uma opinião sincera sobre a beleza de um anel!... Pode, quando muito, achar um anel feio, mas nunca, ou quase nunca, consegue dizer que "vês aquele ali... é o mais bonito!... Queres?". Paralelamente, consegue determinar com acuidade se umas jantes em liga leve da BBS são apenas bonitas, ou elegantes, ou desportivas... enfim, se quiserem oferecer a um homem o equivalente a um relógio de noivado (que agora está na moda!!!)... percam a cabeça e ofereçam umas jantes! Aqueles que se rendem aos encantos deste tipo de anel não olham e meios (leia-se custos) para agradar à sua fiel companheira, chegando por vezes a gastar bem mais de 12 €.
Alguns tipos de solitário (relativamente à pedra)
Leopardo africano (African leopard)
Possui uma pedra (normalmente diamante) com um grau de opacidade... jeitoso. Ao contrário do que se possa pensar, esta característica não significa que tenha um grau de pureza inferior. O Leopardo africano é fabricado na margem do rio Okavango por mãos experientes e o seu preço raramente é inferior a 25 €.
Pardal da Lourinhã (Sparrow from Lourinhã)
Encarna os mais profundos desejos de uma mulher em idade pré-matrimonial. A pedra usada é a bela Olho de pardal e pode ser encontrada nos postos de abastecimento Repsol da Lourinhã. É pouco provável que o preço atinja os 12 €.
Mocho dinamarquês (Danish owl)
É uma pedra nórdica por excelência e o seu brilho tem origem num tratamento à base de leite da cabra albina. Para comprar esta pedra é necessário ter o canal TV Shop, e se telefonar nos primeiros 15 minutos leva grátis o saco de transporte e uma dúzia de toalhetes de limpeza. O preço é de 23 €, mas se não ficar satisfeito devolvem o dinheiro em 30 dias.
Alguns tipos de solitário (quanto ao metal)
Solitarius vulgaris
Este tipo de anel herda a leveza e a delicadeza do arame de cobre. O seu processo de fabricação foi inventado por dois pasteleiros búlgaros na década de 50. Preferencialmente deve ser usado em conjunto com uma pedra Pardal da Lourinhã.
Solitarius invulgaris
É por muitos considerado o mais elegante, muito por culpa da chapa de alumínio. Para este modelo são usadas grandes chapas onduladas (aquelas que são utilizadas como resguardo nas obras). Os especialistas da "International Solitaire Organization" consideram ser esta a escolha acertada para noivas que trabalhem debaixo de chuva.
PlastFLEX
São criados por uma empresa nacional de plástico injectado e são muito procurados (não por serem baratos) devido a serem biodegradáveis (como ouvi alguém dizer, "derretem na Natureza"... que palermice, arre!). Podem ser encontrados dentro de ovos de chocolate ou comprados ao quilo na fábrica (na Charneca da Caparica).
Em conclusão... o tempo está mesmo muito mau, o país está em crise e o Natal está à porta, por isso, tratem bem as mulheres... afinal elas são como os seres humanos!
06 abril 2006
Robin no Imobiliário II
04 abril 2006
Robin no Imobiliário
03 abril 2006
01 abril 2006
O (des)prazer da caça...
A caça é uma das mais antigas actividades humanas, havendo já vestígios da sua prática pelos Australopitecos (pré-hominídeos), ainda durante o Protolítico... vejam como eu sou uma pessoa instruída!... OK, confesso que tirei isto da Diciopédia.
Em primeiro lugar não vejo a caça como um desporto... e ponto final!
Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, a palavra desporto significa exercício físico regulado por normas mais ou menos definidas, praticado individualmente ou em grupo; divertimento; desenfado; ...para mim a caça não é isto!
Não posso imaginar qual o prazer de andar ao frio, de noite, com uma arma na mão... acompanhado por um desgraçado de um cão, quase sempre subnutrido, que é incapaz de comer o animal alvejado por 350 chumbos disparados a menos de 10 metros! O pior é que depois gabam-se disso: "Tá mesmo frio... nem sinto os pés... isto é a verdadeira caça... isto é só para homens", ou ainda "Isto é que é um animal... repara, ele nem morde na perdiz...".
Outra coisa curiosa são as regras... encontrei umas deliciosas na net... Vejam:
Onde não se pode caçar
Não se pode caçar nos povoados e numa faixa de 250 metros em terrenos junto de:
1 - escolas (normalmente as escolas estão situadas perto de descampados repletos de animais!)
2 - instalações militares (OK... as instalações mais secretas estão situadas em plena mata!)
3 - estações radioeléctricas (...nem sei o que é!)
4 - institutos científicos (faz todo o sentido...)
5 - hospitais (os hospitais muitas vezes estão cercados de arvoredo denso!)
6 - centros de saúde (...DUH!)
7 - estabelecimentos de protecção à infância e à terceira idade (sem comentários)
8 - instalações turísticas (o Club Med de Marrocos está em plena reserva de caça à lebre!)
9 - parques de campismo e desportivos e outros (não dava muito jeito!)
10 - instalações industriais ou de criação animal (a segunda hipótese é o sonho dos caçadores!)
Bem... tenho que acabar por aqui, tenho já os cães no atrelado (o Spike gosta sempre de ir com o nariz nas grades e não enjoa!)... mas tenho que ir buscar as espingardas e os chumbos 36 de longo alcance. Desta vez vamos 36 colegas... levamos 62 frangos para fazer arroz de cabidela, 34 garrafões de tinto e um projector de vídeo para ver o Porto.
PS0: A caça é fixe... o meu pai é caçador (isto é para não ser ameaçado por ninguém!).
PS1: Os caçadores são pessoas calmas e pacíficas.
PS3: Nunca namores com uma rapariga filha de caçadores.
PS4: O pai da minha namorada não é caçador.
PS5: Uma chumbada no rabo impede-te de sentar durante um mês.
Em primeiro lugar não vejo a caça como um desporto... e ponto final!
Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, a palavra desporto significa exercício físico regulado por normas mais ou menos definidas, praticado individualmente ou em grupo; divertimento; desenfado; ...para mim a caça não é isto!
Não posso imaginar qual o prazer de andar ao frio, de noite, com uma arma na mão... acompanhado por um desgraçado de um cão, quase sempre subnutrido, que é incapaz de comer o animal alvejado por 350 chumbos disparados a menos de 10 metros! O pior é que depois gabam-se disso: "Tá mesmo frio... nem sinto os pés... isto é a verdadeira caça... isto é só para homens", ou ainda "Isto é que é um animal... repara, ele nem morde na perdiz...".
Outra coisa curiosa são as regras... encontrei umas deliciosas na net... Vejam:
Onde não se pode caçar
Não se pode caçar nos povoados e numa faixa de 250 metros em terrenos junto de:
1 - escolas (normalmente as escolas estão situadas perto de descampados repletos de animais!)
2 - instalações militares (OK... as instalações mais secretas estão situadas em plena mata!)
3 - estações radioeléctricas (...nem sei o que é!)
4 - institutos científicos (faz todo o sentido...)
5 - hospitais (os hospitais muitas vezes estão cercados de arvoredo denso!)
6 - centros de saúde (...DUH!)
7 - estabelecimentos de protecção à infância e à terceira idade (sem comentários)
8 - instalações turísticas (o Club Med de Marrocos está em plena reserva de caça à lebre!)
9 - parques de campismo e desportivos e outros (não dava muito jeito!)
10 - instalações industriais ou de criação animal (a segunda hipótese é o sonho dos caçadores!)
Bem... tenho que acabar por aqui, tenho já os cães no atrelado (o Spike gosta sempre de ir com o nariz nas grades e não enjoa!)... mas tenho que ir buscar as espingardas e os chumbos 36 de longo alcance. Desta vez vamos 36 colegas... levamos 62 frangos para fazer arroz de cabidela, 34 garrafões de tinto e um projector de vídeo para ver o Porto.
PS0: A caça é fixe... o meu pai é caçador (isto é para não ser ameaçado por ninguém!).
PS1: Os caçadores são pessoas calmas e pacíficas.
PS3: Nunca namores com uma rapariga filha de caçadores.
PS4: O pai da minha namorada não é caçador.
PS5: Uma chumbada no rabo impede-te de sentar durante um mês.
Subscrever:
Mensagens (Atom)